É preciso que quem quer sentir-se bem não faça muitas coisas nem particular nem publicamente, e o que faz não assuma além de sua força e natureza. Ao contrário, é preciso que, mesmo que a sorte o tome e, pela imaginação, o leve pouco a pouco ao excesso, tenha cuidado bastante para renunciar e não procurar mais que suas forças permitem, pois uma plenitude razoável é coisa mais segura que uma superplenitude. (Fragmento 3)
Nenhum comentário:
Postar um comentário